segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A falsa doutrina de Francisco

"Os homens se entregarão ao espírito dos tempos. Dirão que se tivessem vivido em nossos dias, a fé teria sido simples e fácil. Mas em seu dia dirão que as coisas são complexas; que a Igreja deve atualizar-se e tornar-se relevante aos problemas da época. Quando a Igreja e o mundo estejam unidos, aqueles dias terão chegado." (Santo Antônio Abade)

"Um falso profeta é apanhado, não por suas palavras, mas pelas obras que faz contra a Fé da Igreja.
O Profeta é o que ensina a Verdade da Igreja. E a ensina com sua vida, com suas obras, porque a Fé não é um conjunto de idéias bonitas, de pensamentos bem concatenados, de boas obras humanas. A Fé é viver o divino, fazer o divino, assemelhar-se ao divino.
E, portanto, o Profeta dá aos outros o que ele vive em seu coração. Da Verdade que recebe do Espírito, e a transmite em obras aos demais. Obras que são divinas, que têm o selo do divino. Obras que não são feitas para ganhar o aplauso dos homens, nem para conquistar outros homens, nem para sentir-se bem na vida. São feitas estas obras porque assim Deus o quer.
O falso Profeta é o que faz o contrário do divino, porque não possui a Fé, mas inventa para si a fé. Faz da fé da Igreja sua fé humana. Vive o que há na Igreja, mas retirando o que não lhe agrada, o que não é conveniente para os tempos correntes, o que desagrada a muitos. Por isso, o falso Profeta prega coisas bonitas, coisas que são interessantes a todos, mas sem condenar, sem ferir, sem exigir, sem querer que as almas ouçam ao dizer-lhes a verdade de suas vidas, para que assim vejam que se as ama, apesar de viverem mal.
O falso Profeta, quando fala, diz muitas coisas que são de Deus, coisas que sabe porque as aprendeu nos livros, mas são coisas que não vive. Prega o que não vive em seu viver cotidiano. Aprendeu-o e isso fica na memória, mas não o assimilou o coração. E, por isso, o falso Profeta gosta de pregar o amor de Deus, que a Igreja é Mãe, que se deve acolher a todos, porque Deus ama a todos, mas não diz as exigências do amor de Deus, não diz o que uma mãe deve fazer quando seus filhos vivem no pecado, não ensina a caminhar os que fizeram do pecado sua vida.
É o que se discerne em tantas homilias de Francisco: isso é próprio do falso Profeta. Fala do que estudou, aprendeu com sua inteligência. Mas não fala do que vive. Esconde seu pecado, esconde suas dificuldades na vida, esconde o vazio que tem seu coração.
E, quando fala de tantas coisas, que são meias verdades, que são belas, que são bonitas, depois faz o contrário do que prega. Depois suas obras são o que é sua fé, sua fé inventada, construída com sua razão, com seu néscio pensamento.
A fé de Francisco é uma fé que nasce de seu pensamento humano. Com seu pensamento humano destruiu a Tradição, os Dogmas da Igreja, as Verdades que são para sempre, e construiu suas verdades. E assim fez sua vida: atendendo a essas verdades que seu pensamento encontra. Não pode fazer a vida que Deus dá a quem crê em Sua Palavra. Francisco só crê nas palavras que nascem de seu pensamento humano.
1. Um sacerdote que não crê que exista a Verdade Absoluta ("Eu não falaria, nem sequer para quem crê, de uma verdade 'absoluta'... a verdade é uma relação!"), mas que todas são verdades relativas;
2. Um sacerdote que chama o pecado somente uma questão da consciência de cada um ("O pecado, até para os que não têm fé, existe quando se vai contra a consciência"), e não um assunto da alma e Deus, da alma e da Igreja, da alma e de seu âmbito familiar, social;
3. Um sacerdote que convida a buscar os homens ("Vou convencer alguém que se faça católico? Não, não, não! Vai encontrá-lo, é teu irmão! Isso basta! E vai ajudá-lo, o resto fará Jesus, fará o Espírito Santo") não para pressioná-los a que deixem seus pecados, suas vidas, mas para torná-los seus amigos e assim formar uma Igreja na qual caibam todos, até mesmo o demônio, é um sacerdote que deixa muito a desejar na Fé da Igreja.
Se esse sacerdote pensa assim da Fé da Igreja, então faz da Fé da Igreja uma falsa fé. Faz da Igreja um conjunto de idéias, de normas, de obras humanas. Por isso, é tão interessado no social da Igreja. Não lhe interessa o espiritual. Francisco é um sacerdote socialista, não vive o Espírito da Verdade em seu sacerdócio.
O problema está em que ele age como se fosse verdadeiro Papa. E, então, o que disser, o que fizer, como o diz o Papa, como o faz o Papa, como é o Papa..., ninguém diz nada contra, ninguém se opõe, mas todo mundo o aprova e ninguém faz nada contra Francisco na Igreja. Essa é a falsa Obediência. Não se pode obedecer àquele que trabalha contra a Verdade da Igreja.
Não se deve dialogar com Francisco, porque não escuta a Verdade da Igreja.
Agora que vai começar com as oito cabeças um novo governo na Igreja, não se deve conversar com ele para que na Igreja se mantenha o de sempre, porque não vai se importar com ninguém. Só vai se importar com esse governo oculto na Igreja, que se chama maçonaria eclesiástica, e que começou seu jogo na Igreja.
Agora, na Igreja vai acontecer a batalha pelo Poder. Uns e outros vão duelar para ter a Cabeça da Igreja e impor à Igreja seu pensamento humano.
O que se fez na Igreja durante séculos às escondidas, oculto, em segredo, vai ser feito agora à vista de todos. E ninguém vai se surpreender do que vêem seus olhos, porque isso é o que se vê no mundo: discussões, diálogos, encontros para dar soluções aos problemas. E ninguém se assusta com isso. Pois, tampouco na Igreja, as pessoas vão se assustar com o que vão ver, porque já não há Fé na Igreja. Já não se vive a doutrina de Cristo. Já aparece a doutrina falsa, a que percorreu a Igreja durante tantos anos, a que se impôs no Concílio Vaticano II, a que vivem tantos sacerdotes e bispos em sua vida cotidiana. Uma vida sem oração, sem penitência, sem entregar-se a conhecer seus pecados, sem lutar contra o demônio, vivendo somente para ser homens, para alcançar as obras dos homens, para falar as bobagens que os homens gostam de escutar quando não seguem o Espírito da Verdade.
A falsa doutrina de Francisco está no que ele faz, no que ele diz. Desde o princípio de seu reinado na Igreja, de seu falso pontificado, fez o que ele vive: sua forma de entender o Papado, a Igreja, a Missa etc. Essa forma de entender é uma vida para ele. Essa forma de entender a aprendeu transformando a Verdade da Igreja, suas Tradições, seus Dogmas, no que ele crê que seja a tradição, o dogma, a verdade na Igreja.
Cada um é o que vive, não o que pensa ou diz.
O falso profeta é apanhado na vida, nas obras da vida, em seu pecado, não em suas palavras. O falso Profeta é hábil em mentir, em enganar, em falar o que deve falar em cada momento e assim não ser pego em nada. Mas o falso Profeta não pode esconder o que vive, o que tem em seu coração. E demonstra-o com obras que vão contra a santidade da Igreja, contra o sagrado da Igreja, contra a Verdade da Igreja.
Com o início desse falso Profeta, inicia-se a falsa doutrina de Cristo, que consiste em falar do amor de Cristo e não dizer nada, não ensinar o que significa esse amor, não pôr os caminhos desse amor, e só dizer palavras belas, para que todo mundo esteja contente e alegre continuando, depois, a cometer os pecados que tem em sua vida.
Que o homossexual continue sendo homossexual. Isso não importa. O que importa é que Deus o ama. Que o ateu continue sendo ateu. Essa é sua vida, sua verdade. E Deus o ama como é. Que as mulheres cheguem ao sacerdócio. Também são sacerdotes com os outros. Deve-se-lhes abrir o caminho dando um exemplo no lava-pés.
Falar do amor e fazer o pecado. Isso é a falsa doutrina de Cristo. Essa é a nova Igreja que esse falso Profeta está apresentando em suas homilias, em seus discursos, nessa encíclica que é um mar de erros para a Igreja.
E ninguém diz nada. Todos tão contentes de ter um idiota, em seu néscio pensamento, que diga coisas bonitas e que deixe as pessoas viverem suas vidas, como cada um a entende em sua razão humana."

http://josephmaryam.wordpress.com/