domingo, 8 de março de 2015

As revoluções européias do séc. XIX foram tramadas nas lojas maçônicas judaicas

“Na página 340 de sua obra Le Juif etc, já citada, Gougenot des Mousseaux reproduz um artigo do jornal Folha Política, de Munique, em 1862, no qual se destaca a existência na Alemanha, na Itália e em Londres, de lojas diretoras desconhecidas da maioria dos maçons, e nas quais os judeus estão em maioria. “Em Londres, onde se encontra o lar da revolução sob o Grande Mestre Palmerston, existem duas lojas que jamais permitem que cristãos passem por suas portas. É lá que todas as tramas e todos os elementos da revolução são reunidos e depois chocados nas lojas cristãs.” Em seguida, des Mousseaux cita a opinião (p. 368) de um estadista protestante a serviço de uma grande Potência Germânica, que lhe escreveu em dezembro de 1865 que “quando estourou a revolução de 1845 eu me encontrava em relação com um judeu que por vaidade traiu o segredo das sociedades secretas às quais ele estava associado, e que me informou com oito a dez dias de antecedência de todas as revoluções que haviam de estourar em todos os pontos da Europa. Eu devo a ele a convicção inabalável de que todos os grandes movimentos de “povos oprimidos” etc etc são controlados por uma meia dúzia de indivíduos que dão seu conselho às sociedades secretas de toda a Europa.”
(Mons. George F. Dillon, Grand Orient Freemasonry Unmasked)